Ao investir em Títulos Públicos é crucial compreender o custo Tesouro Direto, já que as diferentes taxas e impostos envolvidos nessas operações impactam diretamente os seus investimentos.
Essas taxas e impostos desempenham um papel essencial na sua rentabilidade líquida, influenciando diretamente o retorno financeiro obtido ao final do período de aplicação.
Neste artigo, eu vou explicar tudo sobre o custo Tesouro Direto, englobando suas taxas e impostos, bem como os seus percentuais e a maneira como eles incidem sobre os seus investimentos.
Vamos lá.
Entenda o Custo Tesouro Direto
Entender o custo Tesouro Direto é fundamental para todos os investidores. Quando se trata de investir em Títulos Públicos, compreender a expressão “custo” é extremamente importante para maximizar o retorno dos seus investimentos.
O Tesouro Direto, como programa de investimento em títulos públicos do governo federal, oferece oportunidades acessíveis, mas é essencial estar ciente que existem, basicamente, duas modalidades de custos, que são as taxas do tesouro direto e os impostos.
Você verá que existem duas taxas e dois impostos, bem como verá que é possível evitar de pagar alguns deles, respeitando-se as hipóteses autorizadoras.
Vamos então ao custo Tesouro Direto.
Tesouro Direto Taxas
Conforme já explicado em relação ao Tesouro Direto Taxas, poderão incidir, basicamente duas taxas, a Taxa de Administração e a Taxa de Custódia.
Desde já, vale ressaltar que ambas as taxas poderão ou não incidir, sendo que tudo vai depender do preenchimento de certos requisitos.
Antes de explicar sobre essas hipóteses onde elas não serão cobradas, eu vou explicar sobre o que consiste cada uma delas.
Taxa de Custódia
A Taxa de Custódia é cobrada pela B3, como forma de pagamento pelo serviço de guarda, das informações e movimentações de saldos dos Títulos Públicos que você possuir.
Ela incide sobre o valor total dos Títulos Públicos que você possui em carteira e, como dito anteriormente, é destinada a cobrir os custos de guarda, liquidação e manutenção dos seus Títulos Públicos.
A Taxa de Custódia já foi cobrada no patamar de 0,30% ao ano sobre o montante total investido através do Tesouro Direto, ela foi reduzida para 0,25%, sendo que em janeiro de 2022 ela foi reduzida novamente para 0,20%.
Como Funciona a Taxa de Custódia?
Um ponto interessante, é que embora ela seja uma taxa anual, ela é cobrada semestralmente (primeiro dia útil de janeiro e de julho) ou na ocorrência de um evento de custódia (pagamento de juros, venda ou vencimento do título), o que acontecer primeiro.
Você, na qualidade de investidor, não paga essa taxa na compra. A Taxa de Custódia só é cobrada com relação ao período de investimento semestralmente ou na ocorrência de um evento de custódia.
Embora a taxa de custódia seja cobrada semestralmente e com relação ao montante investido, ela não incide automaticamente descontando-se do montante do seu investimento.
É necessário que os recursos necessários para pagar essa taxa sejam depositados na sua instituição financeira como um valor a mais (um plus) após a compra dos títulos.
Isso significa que se você não pagar a Taxa de Custódia, ela só será recolhida na ocorrência de um evento de custódia, tais como na venda antecipada; no vencimento do título ou no pagamento dos juros semestrais, pois os títulos comprados não podem ser vendidos pela sua instituição financeira para o pagamento de taxas.
Para calcular a Taxa de Custódia, é necessário ter o preço diário dos títulos ao longo do investimento, pois deve-se aplicar a taxa diária de custódia todos os dias.
Portanto a taxa de 0,20% a.a. é calculada diariamente sobre o valor diário de mercado dos títulos. Esses valores são provisionados e cobrados semestralmente ou na ocorrência de algum evento de custódia.
Além disso, ela também será cobrada quando resultar no valor mínimo de R$ 10,00 por semestre, já que se o valor for inferior a este, a cobrança será acumulada para o semestre seguinte ou para a data de encerramento, o que ocorrer primeiro.
Se por acaso, você realizar uma venda antes do vencimento do seu título, a Taxa de Custódia será cobrada em seu valor integral, independente do mínimo de R$ 10,00.
Isenção da Taxa de Custódia
Com relação ao Tesouro Selic e apenas com relação a este título, você terá isenção da Taxa de Custódia para investimentos de até R$ 10 mil, por CPF, sendo que os valores que excederem este patamar, você será cobrado apenas em relação ao que exceder estes R$ 10 mil.
E por fim, com relação à hipótese na qual ela não irá incidir de maneira nenhuma, destaca-se que, ao atingir o valor de R$ 5 milhões investidos em ativos custodiados pela B3, a Taxa de Custódia deixará de ser cobrada.
Caso você tenha interesse em aprofundar sobre como investir no Tesouro Selic, eu recomendo a leitura deste artigo.
Taxa de Administração Tesouro Direto
A Taxa de Administração Tesouro Direto é cobrada por algumas instituições financeiras ou corretoras que oferecem os investimentos através do Tesouro Direto.
Diferentemente da taxa de custódia, a taxa de administração não é cobrada pela B3, mas sim pela instituição que realiza a intermediação das operações de compra e venda dos Títulos Públicos.
Esta taxa é uma forma de remunerar os serviços prestados pela instituição na gestão dos seus investimentos, sendo que sua principal função é a de cobrir os custos associados à administração dos títulos públicos.
Do mesmo modo que a Taxa de Custódia, a Taxa de Administração será cobrada sobre o montante total que você tiver investido, podendo incidir no mínimo de 0,01% até o máximo de 2% anuais.
Como Funciona a Taxa de Administração?
Ao contrário da taxa de custódia da B3, a Taxa de Administração é cobrada na data da compra.
No momento da compra, você paga uma taxa equivalente a um ano de investimento, no valor de mercado do título, sendo que este valor de mercado será exatamente o valor do título no momento da compra.
Sendo assim, a Taxa de Administração só será cobrada novamente após um ano de aplicação, bem como na ocorrência de algum evento de custódia, como a venda antecipada, no vencimento do título ou no pagamento de um cupom semestral de juros.
Para calcular a taxa de administração, a lógica é a mesma da taxa de custódia, ou seja, utiliza-ses o valor diário de mercado do título e aplica-se a taxa diária com relação ao valor diário de mercado do título.
A diferença com relação à taxa de custódia, é que a taxa de administração é cobrada antecipadamente no primeiro ano do investimento com relação ao valor de compra do título.
Após o primeiro ano, ambas as taxas, de custódia e administração, são cobradas e provisionadas diariamente até o pagamento semestral ou um evento de custódia (pagamento de juros, venda ou vencimento do título), o que ocorrer primeiro.
Isenção da Taxa de Administração
E como eu já havia adiantado, também é possível que você não pague por esta taxa, pois é muito comum que as Corretoras adotem a política da Taxa Zero em relação a Taxa de Administração.
A oferta de Taxa Zero tem sido uma estratégia adotada por algumas corretoras para atrair investidores, tornando o Tesouro Direto ainda mais acessível, sendo que hoje praticamente todas as Corretoras já adotam essa estratégia.
A Principal Taxa do Tesouro do Tesouro Direto
A principal taxa do Tesouro Direto é a taxa de custódia.
Essa taxa é cobrada pela B3 e como já explicado nos tópicos anteriores deste artigo, ela atua como a entidade responsável pela custódia dos títulos públicos.
A taxa de custódia incide sobre o valor total dos títulos mantidos na sua carteira de investimentos e tem o objetivo de cobrir os custos de guarda, liquidação e manutenção dos ativos.
Impostos
Como já mencionado, vão incidir dois impostos sobre os investimentos realizados através do Tesouro Direto.
Os impostos que incidem sobre as aplicações no Tesouro Direto são o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o Imposto de Renda (IR).
O ponto imposto que diferencia as Taxas e os Impostos, é que diferente das taxas do tesouro direto, que são cobradas sobre o montante total investido, ambos os impostos incidem apenas sobre o rendimento dos investimentos e as suas alíquotas de incidência ainda dependem do prazo de aplicação dos Títulos Públicos.
IOF (Imposto sobre Operações Financeiras)
Com relação ao IOF, ele é cobrado de forma decrescente nos primeiros 29 dias, ou seja, você só paga o IOF se vender o título antes dos primeiros 30 dias após a aplicação.
Isso significa que no 30º dia, esse imposto deixa de incidir e eventual venda realizada, não terá a sua cobrança.
Cabe ressaltar que esse comportamento de curtíssimo prazo não diz respeito apenas ao Tesouro Direto, mas sim a quaisquer investimentos de renda fixa.
Imposto de Renda (IR)
Com relação ao IR, ele também tem a sua alíquota cobrada de forma decrescente sobre o rendimento bruto do investimento. No entanto, neste caso, sempre haverá a incidência do imposto.
O IR será cobrado no momento da venda (resgate antecipado), será cobrado no pagamento dos cupons de juros semestrais (para aqueles títulos que pagam cupons), bem como será cobrado quando seus títulos chegarem à data de vencimento.
A alíquota do IR varia de acordo com o prazo do investimento, seguindo a tabela regressiva. A tabela regressiva é a seguinte:
- Até 180 dias: 22,5%
- De 181 a 360 dias: 20%
- De 361 a 720 dias: 17,5%
- Acima de 720 dias: 15%
É importante notar que, para investimentos de até 180 dias, a alíquota é a mais alta, enquanto para prazos mais longos, a alíquota diminui. Essa característica visa incentivar a manutenção dos seus investimentos por períodos maiores.
Como e Quanto Custa Para Adquirir Títulos do Tesouro Direto
Para descobrir como e quanto custa para adquirir títulos do Tesouro Direto, é necessário saber calcular o valor líquido.
Os impostos são pagos durante a ocorrência de eventos de pagamento, ou seja, no recebimento de cupons semestrais de juros, por ocasião do vencimento do título ou na venda antecipada.
E para encontrar a rentabilidade líquida, é necessário descontar o valor dos impostos sobre a rentabilidade bruta, bem como o valor das taxas sobre o montante total investido.
As taxas de custódia e administração também são pagas durante tais eventos, mas também nos dias 1 de janeiro e 1 de julho, caso o valor acumulado das taxas supere R$ 10,00.
Apenas a taxa de administração com relação ao primeiro ano de investimento é cobrada na compra do título.
Então para descobrir-se como e quanto custa para adquirir títulos do Tesouro Direto, primeiro calcula-se a alíquota do imposto de renda sobre a rentabilidade bruta e posteriormente calcula-se as taxas, provisionadas diariamente com relação ao valor de mercado do título.
Com relação às taxas, elas devem ser calculadas sem descontar os valores pagos com relação aos impostos, para que assim elas incidam sobre o montante total investido.
Cálculo do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF)
Como já explicado, o IOF não irá incidir sobre os investimentos que ultrapassem 29 dias.
Mas no caso em que houver um resgate dentro destes 29 dias, a incidência do IOF acontecerá da mesma maneira como é cobrado o Imposto de Renda (IR), razão pela qual irei demonstrar estes cálculos no tópico seguinte.
Além disso, nas hipóteses em que houver a incidência do IOF, também vai incidir o IR em sua alíquota mais alta, de 22,5%.
Cálculo do Imposto de Renda (IR)
Vamos então ao cálculo do desconto do IR sobre a rentabilidade dos Títulos Públicos.
Suponha que você tenha comprado um Tesouro IPCA+ (que não tem pagamento de cupons) com o valor de R$ 2.500,00 e posteriormente, após 365 dias, tenha vendido de forma antecipada o título com o valor de R$ 2.700,00.
Para calcular o valor líquido recebido, deve-se aplicar a alíquota do imposto apenas sobre a diferença entre o valor investido e o valor recebido, ou seja, sobre a rentabilidade bruta.
Valor investido = R$ 2.500,00
Valor recebido na venda = R$ 2.700,00
Rentabilidade bruta = R$ 2.700,00 – R$ 2.500,00
Rentabilidade bruta = R$ 200,00
A alíquota do imposto deve incidir apenas sobre o valor de R$ 200,00 (rentabilidade bruta).
Como o título foi vendido um ano após a compra, a alíquota será de 17,5%.
Valor do imposto pago será (0,175) X (142,18) = R$ 35,00.
Cálculo da Taxa de Custódia da B3
Em relação a Taxa de Custódia da B3, ela será calculada da seguinte forma: o fator 0,20% ao ano será aplicado sobre o valor dos títulos, sendo que essa taxa é cobrada proporcionalmente ao período em que você mantiver o título.
Vale lembrar que ela é calculada até o saldo de R$5.000.000,00 por conta de custódia.
No caso em que, no semestre, a soma do valor da Taxa de Custódia da B3 e da Taxa de Administração for inferior a R$10,00, o valor das taxas será acumulado para a cobrança no semestre seguinte.
Portanto a taxa de 0,20% ao ano é calculada diariamente sobre o valor diário de mercado dos títulos. Esses valores são provisionados e cobrados semestralmente ou na ocorrência de algum evento de custódia.
Lembre-se também da particularidade quanto à cobrança da Taxa de Custódia em relação ao Tesouro Selic, que é isento dessa taxa até o limite de R$ 10 mil, ou seja, o pagamento da taxa de custódia incide apenas sobre o montante investido que exceder o valor de R$ 10.000.
Para realizar o cálculo, é necessário ter o preço diário do título ao longo do investimento, para que assim seja possível aplicar a taxa diária de custódia todos os dias, de maneira proporcional ao período em que você mantiver o título.
Sabendo que a Taxa de Custódia da B3 de 0,20% ao ano e suponha que o prazo de investimento tenha sido de 365 dias, o cálculo seria o seguinte:
Taxa de Custódia Diária = 0,20% / 365
A cada dia, a taxa de custódia diária será aplicada ao valor de mercado do título, sendo que no exemplo que eu dei, será durante o período de 365 dias. Se o investimento for mantido por menos de 365 dias, a taxa será ajustada proporcionalmente.
O valor total da taxa de custódia ao longo do período de investimento pode ser obtido através do seguinte cálculo:
Taxa de Custódia Total = Taxa de Custódia Diária × Número Total de Dias x Valor de Mercado do Título no Dia
Onde:
- Taxa de Custódia Diária é a taxa diária expressa como uma fração decimal.
- Valor de Mercado do Título no Dia é o preço do título no dia específico.
Esse cálculo considera a natureza diária da taxa de custódia e ajusta proporcionalmente para o período de investimento.
Além disso, esta fórmula permite calcular a taxa de custódia total, onde o valor de mercado do título no dia deve ser conhecido para cada dia do período de investimento.
Vale ressaltar que esses cálculos são simplificações e, para uma precisão completa, seria ideal usar os valores diários reais do título ao longo do período de investimento.
Esse cálculo também dará o valor estimado das taxas sem descontar os valores pagos em impostos e incidindo sobre o montante total investido.
Cálculo da Taxa de Administração
Para os casos em que você opta por escolher uma instituição que cobra Taxa de Administração, eu explico que, em um primeiro cálculo de rentabilidade líquida, esta taxa não é cobrada.
Isso acontece porque já que no momento da compra você paga essa taxa de forma antecipada por um período de um ano, sendo que a Taxa de Administração da instituição financeira incide sobre o valor do título no momento da compra.
Para calcular a taxa de administração, a lógica será a mesma da taxa de custódia, mas com algumas diferenças importantes, especialmente em relação ao momento de cobrança.
O cálculo da Taxa de Administração utiliza o valor diário de mercado do título e aplica-se a taxa diária com relação ao valor diário de mercado do título.
A diferença com relação à Taxa de Custódia, é que a Taxa de Administração é cobrada antecipadamente no primeiro ano do investimento e ela vai considerar o valor de compra do título.
Após o primeiro ano, ambas as taxas, de custódia e administração, são cobradas e provisionadas diariamente até o pagamento semestral ou um evento de custódia (pagamento de juros, venda antecipada ou vencimento do título), o que ocorrer primeiro.
Para calcular a taxa de administração diária, você seguiria uma lógica semelhante à da taxa de custódia:
Taxa de Administração Diária = Taxa Anual de Administração / 365
E, assim como no caso da taxa de custódia, a taxa de administração diária seria aplicada ao valor de compra do título no primeiro ano.
Taxa de Administração Total no Primeiro Ano = Taxa de Administração Diária x Valor de Compra do Título x Número de Dias até o Primeiro Ano
Onde:
- Taxa de Administração Diária é a taxa diária expressa como uma fração decimal;
- Número de Dias até o Primeiro Ano e o número de dias entre a compra do título e o final do primeiro ano;
- Valor de Compra do Título é o preço do título no momento da compra.
Depois do primeiro ano, a taxa de administração diária é aplicada diariamente ao valor de mercado do título:
Taxa de Administração Total após o Primeiro Ano (ajustada) = Taxa de Administração Diária x Número de Dias após o primeiro Ano (ajustado) x Valor de Mercado do Título no Dia
Onde:
- Número de Dias após o Primeiro Ano (ajustado) é o período de tempo, em dias, após o primeiro ano, considerando uma fração de ano.
Lembre-se que, no segundo ano de investimento, se você mantiver o investimento por período inferior a 365 dias, será necessário ajustar a taxa para refletir a fração do ano.
Essa lógica leva em conta a antecipação da taxa de administração no primeiro ano e a aplicação diária após esse período.
Esse cálculo dará o valor estimado das taxas sem descontar os valores pagos em impostos, para que assim, ele incida sobre o montante total investido.
Perguntas Frequentes
Qual a taxa Tesouro Direto hoje?
A Taxa de Custódia hoje é de 0,2% ao ano e ela incide sobre o valor total dos títulos que você possuir. Essa taxa é provisionada diariamente, mas é cobrada proporcionalmente ao período em que você mantiver o título, bem como é cobrada semestralmente, nos meses de janeiro e julho de cada ano.
Qual a taxa cobrada pelo Tesouro Direto?
Basicamente, são duas taxas do tesouro direto, a Taxa de Custódia da B3 e a Taxa de Administração da Corretora de Valores. Ambas vão incidir sobre o valor total que você possuir investido em Títulos Públicos.
A Taxa de Custódia da B3 atualmente está em 0,20% ao ano e a Taxa de Administração varia de acordo com as políticas das Corretoras de Valores, mas atualmente vêm zerando esta taxa.
Quais são as taxas cobradas no Tesouro Direto?
Existem duas taxas tesouro do direto, a Taxa de Custódia da B3 e a Taxa de Administração da Corretora de Valores, sendo que elas serão cobradas sobre o valor total que você possuir investido em Títulos Públicos do Tesouro Direto.
Além disso, também vão ser cobrados dois impostos, o Imposto de Renda (IR) e o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), sendo que eles serão cobrados apenas sobre a rentabilidade dos seus investimentos.
Conclusão
Dito tudo isso, compreender os custos Tesouro Direto é essencial para maximizar sua rentabilidade.
A análise criteriosa das taxas, como a taxa de custódia e de administração é crucial para avaliar o impacto desses encargos sobre o retorno líquido dos investimentos.
A busca por opções com taxa zero pode representar uma estratégia inteligente para otimizar os ganhos.
Além disso, a atenção aos prazos e às alíquotas de impostos, como o Imposto de Renda e o Imposto sobre Operações Financeiras, é fundamental para uma análise completa dos custos envolvidos.
Com este artigo, você certamente tomará decisões alinhadas aos seus objetivos financeiros, pois não haverá nenhuma dúvida acerca da gestão dos custos Tesouro Direto.